domingo, 27 de setembro de 2009
As origens da modalidade de currículo integrado(Jurjo Torres Santomé).
Fazendo uma reflexão quanto algumas de nossas escolas, continuam fragmentadoras do saber, as marcas deixadas por Taylor e Ford, são visíveis, as disciplinas que continuam divididas, esquecendo-se de trabalharem numa integração de matérias. Onde ainda existem educadores possuidor do conhecimento e os alunos somente aquele que assiste passivamente sem contestar, ou participar das aulas, totalmente desestimulado pela repetição de aulas monótonas e planejamentos rígidos. Para muitos professores, uma sala onde os alunos estão todos em silêncio, apenas ouvindo as propostas do professor sem contestar, é uma turma disciplinada, ao contrário é vista como alunos que apresentam problemas de indisciplina.
Com relação à reflexão acima, cito: “...o que realmente se aprende nas salas de aula são habilidades relacionadas com a obediência e a submissão à autoridade... (Jackson, P.W.1991; Torres, J.!991).
Acredito que os educadores que realmente estão comprometidos com a importância da democracia dentro ou fora das escolas, estarão formando cidadãos críticos, competentes para confrontar-se com a realidade de cada um.
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Um comentário:
Olá, Ivete! Tentar fugir deste cenário onde Taylor e Ford até hoje deixam marcas não é fácil. Mas ainda assim é a maneira mais eficaz para que a autonomia, crítica e criatividade do aluno apareça e para que o cenário escolar torne-se mais atrativo e contextualizado diante da realidade. Abraço, Anice.
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