quinta-feira, 4 de junho de 2009
CONSTRUÇÃO DE UM MAPA CONCEITUAL
A aula presencial da interdisciplina, Psicologia II, do dia 2/6, foi muito rica e possibilitou a organização, a representação através dos mapas conceituais, e aconstrução de novos conhecimentos na interação com os colegas do PEAD. Nessa aula, trabalhamos em conjunto com a interdisciplina Seminário Integrador, no estudo e elaboração de mapas conceituais, uma ferramenta para organizar e representar o conhecimento, onde os conceitos aparecem dentro das caixas, seguidos pelas flechas e verbos de ligação que une os conceitos, completando a linha de pensamento.
Para a elaboração dos mapas, trabalhamos em pequenos grupos onde relacionamos alguns conceitos da teoria piagetiana tais como: ação, acomodação, adaptação, aprendizagem, classificação, assimilação, conservação, construção, desenvolvimento, equilibração, esquema, estádio, estrutura, inteligência, interação, operação, operatório concreto, operatório formal, representação, pré-operatório, reversibilidade, sensório motor, seriação e transformação.
Os mapas foram construídos pelos grupos que levaram para a aula, alguns materiais para o trabalho nessa aula, como, canetinha, tesoura, régua, lápis de escrever, lápis de cor etc. e o mesmo trabalho, apresentados na aula presencial.
“O mapa conceitual, baseado na teoria da aprendizagem significativa de Ausubel [2000],é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal formaque as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas nos nós do grafoenquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcosque unem os conceitos. A dois ou mais conceitos, conectados por frases de ligação criando umaunidade semântica, chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dosmapas conceituais se comparados a outros grafos similares como os mapas mentais. De acordo comNovak [1984] o eixo vertical expressa um modelo hierárquico para os conceitos onde os mais gerais ouinclusivos aparecem na parte superior e os mais específicos nas partes inferiores. Safayeni [Safayeni etal, 2003], contudo, advoga que os mapas conceituais cíclicos, ou seja, não hierárquicos, podem ser maiseficazes para uma representação mais dinâmica do conhecimento permitindo uma maior possibilidadeconfigurações de um mapa conceitual, tanto na sua topologia como no tipo de frases de ligação.”
Fonte(s):
Ítalo Dutra, Léa Fagundes, Alberto Cañas. Mapas Conceituais
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Um comentário:
Olá, Ivete: que interesse que nesta interdisciplina também trabalharam com os mapas! Muito bom porque agora vocês já estão cada vez mais expert nisto! Agora com o encontro desta semana ficarão ainda mais.. abração, Anice.
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