Na foto acima, eu e minha irmã mais velha, uma das componentes da minha numerosa familia, observada segundo Erikson.
Interessante, conforme a leitura do texto se desenvolvia, minha imaginação corria pelo tempo, comparando as palavras de Erikson, aos fatos acontecido com pessoas próximas, ou até da minha caminhada de vida ao longo dos meus 55 anos.Como minha família é numerosa, consegui comparar todas as fases, mas no trabalho postado no webfólio da interdisciplina, somente descrevi, observei, comparei, da quinta fase em diante.Na quinta fase onde os adolescentes aprendem a achar respostas para suas perguntas, definem sua identidade, quando se tratar de um jovem bem resolvido, que assumirá o papel de um cidadão capaz de planejar seu futuro, lutar pelo mesmo, do contrário, possuem seu momento crise de identidade, revoltas, angustias, seguem por caminhos errados, com sentimentos de inferioridade.Na sexta fase, a descoberta do outro para evitar o isolamento. O jovem adulto planeja seu futuro junto a outra pessoa, formando uma familia, filhos, quer casa, carro, trabalho, e situação finenceira estável. Tem medo de perder a pessoa amada, compartilha com ela todas as suas incertezas.Na sétima fase, o indivíduo aprende a evitar estar estagnado, precisa produzir, agindo desta forma terão a sensação de estar contribuindo para futuro de seus filhos se os tiverem.Se a pessoa superar todas as etapas anteriores, será capaz, de ser considerado um ser maduro, confiante, independente, tem orgulho do que produziu durante uma vida inteira, não tem medo dos desafios que a vida apresenta. Caso o contrário é uma pessoa insatisfeita, amarga, desesperada por não ter produzido conforme seus desejos ou vontade.Na oitava fase, da qual estou incluida, já com meus 55 anos, virando meio século. Vem a sabedoria dos velhos como popularmente se fala, o sabor do dever cumprido. A reflexão sobre qual foi e é meu papel neste mundo, é hora analisar as conquistas e fracassos, se estou realizada ou não com a vida que vivi até este momento, sobre minha família numerosa, muitas vezes unidas outras nem tanto, com tragédias acontecidas na família, como eu vejo a morte. Quanto a minha opinião sobre a morte, não tenho medo dela, acredito que quando ela vier, foi cumprido meu dever aqui na terra, e que após a morte iremos para uma dimensão, cumprir outros deveres. Do contrário se o indivíduo não estiver satisfeito, tem medo da morte, e sempre se interroga, qual o objetivo dele ter vindo ao mundo.
2 comentários:
Muito bem! Adorei ler sua postagem.
Abraço
Querida Tutora Daisy.
Obrigada pelos comentários.
Beijos
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