
O texto de Paulo Freire, nos leva refletir a maneira de trabalharmos com a educação, o ser professor, com a responsabilidade de ensinar e aprender com nossos alunos, procurar saber, dar maior importância para carga de experiência que este aluno traz consigo, como um sujeito de uma sociedade cheia de histórias. Como a vida de meus alunos, meninos e meninas de rua em situação de risco, possuem uma história de vida rica em detalhes, temos que dar ouvidos a estes acontecimentos e transformá-los em uma aprendizagem mútua. “Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (p. 25).
Enfrentamos muitos desafios pelo caminho, mas nada faz perdermos as esperanças de uma qualidade de ensino, baixos salários, descaso das autoridades, escolas estaduais sem os recursos necessários para um bom andamento, pais ou responsáveis omissos as responsabilidades. Mas mesmo com todas estas dificuldades seguirmos sempre nesta batalha incessante. Incentivando a critica construtiva do ser professor.
Paulo Freire, nos ensina a ver através deste texto, sobre os saberes necessários à praticada educação e do mundo em que vivemos. Proporcionar aos nossos alunos uma autonomia criativa que auxilia na construção de uma sociedade organizada e próspera. Nos ensinando como devemos lidar com uma liberdade com responsabilidade, e passar isto aos nossos educandos, levá-lo, saber ouvir, a pensar com certeza de seus atos e atitudes, um sujeito em constante formação.
Um comentário:
Jóia, Ivete!
Já que está lendo esse livro, que conclusão você chegou sobre o que é "levar em conta a experiência do aluno" e, especialmente, "o que é autonomia"?
Grandes e complexas perguntas...
Mas, dão assunto para muitos posts. Vamos dialogando por aqui. ;-)
Abraço
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